Para o secretário executivo de
Direitos Humanos, Políticas sobre Drogas e Juventude do município, Marcelo
Gadelha, a iniciativa tem o objetivo de fortalecer e afirmar o compromisso com
a população negra da cidade. “O momento é de efetivar as ações já realizadas
pela Prefeitura, que tem investido na construção de eixos de ação que atendam
às necessidades emergentes da população, como por exemplo a pactuação entre a
gestão municipal e sociedade civil para a implementação, monitoramento e
avaliação das políticas de igualdade racial”, afirmou.
Ainda segundo o gestor, é preciso que o município continue avançando na realização de políticas públicas voltadas para a área. “A construção da democracia no Brasil, passa pelo combate e enfrentamento as desigualdades”, finalizou. De acordo com Lúcia dos Prazeres, chefe do Núcleo de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do município, Jaboatão é a segunda cidade de Pernambuco com o maior número de habitantes negros, sendo 62% de sua população composta por negros. “Por isso é preciso trabalhar cada vez mais por esse público”, resumiu.
Ainda segundo o gestor, é preciso que o município continue avançando na realização de políticas públicas voltadas para a área. “A construção da democracia no Brasil, passa pelo combate e enfrentamento as desigualdades”, finalizou. De acordo com Lúcia dos Prazeres, chefe do Núcleo de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do município, Jaboatão é a segunda cidade de Pernambuco com o maior número de habitantes negros, sendo 62% de sua população composta por negros. “Por isso é preciso trabalhar cada vez mais por esse público”, resumiu.
As melhores propostas apresentadas na Conferência serão levadas para a etapa estadual, que será realizada nos próximos dias 22 e 24 deste mês. Participaram da abertura do evento representantes do Conselho Municipal de Igualdade racial, representantes do poder legislativo municipal e do movimento afro-brasileiro. Foram realizadas palestras com o professor Edilson Fernandes de Souza, Pró-Reitor acadêmico da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pelo também acadêmico Moisés de Melo Santana.
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